Pègaso - anno V - n. 4 - aprile 1933

g i r o delle stanze, e nella stanza da l e t t o v o l l e che si ammirasse l ' e – n o r m e u o v o d i s t r u z z o , col f o r e l l i n o , che i n A f r i c a aveva d a t o da m a n g i a r e a v e n t i q u a t t r o persone, e, v o l t a t a s i quasi d i scatto, i n d i c ò i l l e t t o n u z i a l e . D i n a n z i a l l e t t o m o n u m e n t a l e sostò a l u n g o , a l u n g o , con g l i a l t r i ( t u t t ' e q u a t t r o i n t o r n o a q u e l l e t t o i n t i m i d i t i e pensierosi come presso u n a t o m b a ) ; N o n d o g u a r d a v a la coperta d i seta c o l o r pesca ma b r u l i c a n t e d i fiorellini v e r d i , m i n u t i . . . . E r a f a – cile su questo ricco g i a c i g l i o veder la F i l ò d i m a n u d a , e la F i l ò d i m a è invece q u i che geme e sospira. E n o n passò d u n q u e su questo l e t t o t u t t a u n a generazione d i p e s c i v e n d o l i , e l o Z i o e Ciceruacchio e G e n t i l i B r u t o e I o Svizzero? E B o m b i C i r o , l u i , c i passò? N o n si è p o t u t o a p p u r a r e se la F i l ò d i m a b a c i ò m a i la bocca d i pesce. N o n – d o , esaltato, vede la F i l ò d i m a « t i r a r g i ù » la coperta d i seta c o l gesto d ' u n a d i quelle. — A n i t a , — disse p o i a l l a f i g l i o l a per farsene u n a c o m p l i c e astuta, — n o n bisogna, n o n bisogna d i r n u l l a a t u a m a d r e ! — Che discorsi son questi? — scattò su la b a l l e r i n a come se avessero offeso l e i . — - A n i t a sa ciò che si deve d i r e e n o n d i r e . — Lasciava che la ragazza s'allontanasse, abbassava la voce : — A v e – te v i s t o ? L a coperta d i seta.... la coperta d i seta s u l l e t t o , ebbene, per c h i l ' h a messa? per chi? Q u e l l a coperta d i seta c o l o r pesca.... q u e i fiorellini v e r d i , m i – n u t i . . . . Q u e i fiorellini v e r d i , m i n u t i , fitti fitti, l i aveva d a v a n t i a g l i o c c h i come u n a ragnatela : b i s o g n a v a stracciarla con la m a n o q u e l l a r a g n a t e l a v e r d i n a , ma restava sempre i l gesto della F i l ò d i m a che t i r a g i ù la coperta d i seta.... e h m . . . . e h m . . . . come una d i quelle. D o v e v a passare u n a n o t t e d a l l a F i l ò d i m a ? N o n se ne poteva fare a meno? I n g r a n segretezza? Che n o n se ne accorga nessuno? O r a che s'esperimentava i l n u o v o recipiente d o v e v a esser p r o p r i o la co– p e r t a d i seta della F i l ò d i m a a t o r m e n t a r g l i i l cervello. E n o n capiva perché la b a l l e r i n a g l i stesse sempre d i e t r o così.... e h m . . . . e h m . . . . come u n a d i quelle ( o d i quelle a l t r e . . . . l e . . . . l e . . . . ) . S i esperimentava i l n u o v o recipiente, ma n o n poteva N o n d o l i m i t a r s i a u n a fisima sola né l o appagava la sola v o l u t t à d'esser l a m b i t o , come u n a d o n n a , da quelle m o r b i d e equivoche sete delle camicie, m a g l i e e m u t a n d e . A i z z a t o d a l l a b a l l e r i n a , f a v o r i t o d a l l ' a s – senza d e l l ' A n d r e a n a , strane e b i z z a r r e v o g l i e l o assalivano, chie– deva m e n t a l m e n t e a se stesso sempre n u o v e raffinatezze e audacie d i g i o v e n t ù , sì c h ' e g l i possedette ben presto u n bastone -trousse c o m p o s t o d ' u n t u b o d i m e t a l l o v e r n i c i a t o a legno e d i v i s o i n v a r i e

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