Pègaso - anno V - n. 4 - aprile 1933

Vecchi soldati 4 0 9 c o n c u i p r e n d e v a le p o s i z i o n i a i tedeschi. M a guardate u n p o ' se si p u ò essere s c a l o g n a t i a l l a g u e r r a ; l o p r o m o v o n o per m e r i t o d i guer– r a e g l i d a n n o u n g r a d o che n o n esiste p i ù , a i u t a n t e d i b a t t a g l i a ; g l i d a n n o u n a ricompensa a l v a l o r e , e n o n è esistita m a i . I n t a n t o l a colazione è a r r i v a t a a l l a fine; e adesso siamo i m – m e r s i n e l v o c ì o e n e l f u m o e n e l l ' a u r a creata d a l l a b u o n a m a n g i a t a e d a l l a l a u t a b e v u t a , o g n u n o d i n o i come i n f o n d o a u n l e t t o c a l – d o . È i l m o m e n t o che ciascuno p a r l a solo per sé e si ascolta e le p a r o l e d e l l ' a l t r o sùscitano solo strane associazioni. V o r r e m m o che i n questo m o m e n t o c i chiamassero a u n p a t t o d i fraternità e d i sa– c r i f i c i o per d a r c i la m a n o c o n g i o i a . I n f o n d o a l l a t a v o l a c a n t a v a n o da qualche t e m p o , e me ne accorgo solo o r a da u n p i ù c l a m o r o s o o n d e g g i a m e n t o d i q u e l mare d i f u m o e d i v o c i a c u i m i a b b a n d o n o . V e d o la bocca sgangherata d i T r o i a n , t u t t a gengive e d e n t i f u o r i , spalancata n e l c a n t o : Sono le nove, le nove e venticinque, e il capitano chiamava i suoi alpini, da forti e valorosi combattiamo che la bella Valsugana noi vogliamo. Questa è u n a canzone i n e d i t a , cara a l b a t t a g l i o n e n o s t r o perché è opera, a r i a e p a r o l e , del s o l d a t o V i g i l i o L o a t , che doveva p o i m o – r i r e a l l ' O r t i g a r a c o n u n b a t t a g l i o n e d e l p r i m o . L a cantava le sere a riposo, o q u a n d o si t o r n a v a d a l s e r v i z i o d ' a v a m p o s t i , c o n t a d i - n o t t o b i a n c o e rosso come u n a mela, l a m a n o aperta accanto a l l a bocca, scuotendo t u t t a la testa per cacciar f u o r i la bella n o t a . C o s ì canta adesso T r o i a n c o n attaccate a l l a bocca a l t r e due bocche dei v i c i n i , u n i t i n e l l o stesso fiato per n o n sgarrare n e l t e m p o ; u n o è P r o s d o c i m o , con la faccia m o n e l l a del suo nome, n e r o come u n g r a n o d i pepe, b a g n a t o anche l u i , come quasi t u t t i , i n u n b a g n o d i conservata g i o v i n e z z a . S o l o F e r r a c i n ha passato u n fosso : i l capo b i a n c o d i castano che era, e due basettine g r i g i e che l o f a n n o p a – rere ancora p i ù m a g r o , e g l i occhi rassegnati. O r a faccio u n a d o m a n d a pericolosa. So già che le risposte sa– r a n n o sincere; i l v i n o e la fraternità l i h a n n o f a t t i p i ù a p e r t i , p i ù s p o n t a n e i , m a né spacconi né t e m e r a r i . — R a g a z z i , — d o m a n – d o , — e se t o r n a la guerra? — F e r r a c i n r i s p o n d e che sebbene che ha c i n q u a n t a d u e a n n i se suona d i n u o v o q u e l l a t r o m b a viene v o l o n – t a r i o per p a u r a che l o c h i a m i n o t r o p p o t a r d i : e ritornerà a fare i l suo mestiere, sicuro d i f a r l o bene come a l l o r a . A n c h e g l i a l t r i r i s p o n d o n o t u t t i l a stessa cosa. — M a g a r i ,

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