Pègaso - anno V - n. 3 - marzo 1933

F. Flora h a n n o i n v e n t a t a la s t a m p a m o l t i secoli p r i m a d i n o i ; m a dove sono que' g r a n l i b r i che i cinesi h a n n o s t a m p a t i i n t a n t i secoli, e d i c u i s i c i t a n o t a n t i bei passi i n t a n t i l i b r i o d i e r n i francesi? S a r à v e r o che i c i – nesi h a n n o i n v e n t a t a la polvere da s c h i o p p o m o l t o p r i m a d i n o i ; m a p e r c h é n o n ne h a n n o f a t t o uso per d i f e n d e r s i a l m e n o da que* mascal– z o n i d i t a r t a r i che l i h a n n o c o n q u i s t a t i senza m o s c h e t t i e senza c a n n o n i ? P o h , i cinesi h a n n o d e l l ' a r t i ! Che a r t i ? la p i t t u r a , la s c o l t u r a e l ' a r c h i t e t – t u r a . B e n i s s i m o ; ma se n o n sanno m e g l i o d i p i n g e r e d i q u e l che f a n n o sulle l o r o tazze da t é ; se n o n sanno scolpire m e g l i o che n o n f a n n o q u a n d o f o r m a n o que' sconci p a g o d i , o r n a m e n t o m o d e r n o de' n o s t r i s o p r a c c a m i n i ; e se n o n h a n n o m e g l i o a r c h i t e t t u r a d i q u e l l a che p o c h i a n n i sono c i h a p o r t a t a d a l l a C i n a l'inglese a r c h i t e t t o C h a m b e r s ; i o m i d i c h i a r o che v o g l i o a v e r l i per estremamente b a l o r d i , i n c o n f r o n t o de' n o s t r i R a f f a e l l i , de' n o s t r i M i c h e l a n g i o l i e de' n o s t r i P a l l a d i » . E siamo sempre l ì : uno scrittore come i l Baretti (come poi r i m b r i a n i ed altri temperamenti b i z z a r r i ) bisogna inten– derlo d i là dalla frase b i z z o s a e draconiana, nel motivo d i vero che egli ha volutamente forzato, per una intemperanza po– lemica che è spesso v i r t ù artistica. D a l l a Frusta si potrebbero poi cavare sentenze e massime vivacissime, g i u d i z i d i chiaro buon senso : dico, ad esempio, le pagine s u l rapporto tra l a felicità e la dottrina, sui m a l i della vita e sullo sgomento della morte, sulla lenta formazione delle opere destinate a durare, s u l valore della lode, sulla p i – grizia mentale, sui collitorti, sulla differenza tra rimatore e poeta, e così v i a : « I l t e m p o m a n g i a t u t t i i l i b r i s c r i t t i con c a t t i v o s t i l e , a n c o r c h é p i e n i della p i ù i m p o r t a n t e e p i ù squisita d o t t r i n a » : « Se v o g l i a m se– guire l'esempio del Boccaccio, n o n d o b b i a m o i m i t a r e i l Boccaccio, p e r c h é i l Boccaccio n o n i m i t a v a i l Boccaccio; m a d o b b i a m o seguire i suggeri– m e n t i della n a t u r a e d e l l ' i n d o l e della l i n g u a n o s t r a , p o i c h é i l Boccaccio seguiva i s u g g e r i m e n t i della n a t u r a e d e l l ' i n d o l e della l i n g u a nostra » : « Se questo sapientissimo s t o l t o ( L o r e n z o B e l l i n i ) , che n o n p o t e t t e con pazienza sopportare u n ' i n d i g e n z a p u r a m e n t e ideale, avesse a v u t o da sop– p o r t a r e la vera p o v e r t à , che costantemente a c c o m p a g n ò t a n t i a n t i c h i e m o d e r n i e r o i della l e t t e r a t u r a , come l ' a v r e b b ' e g l i s o p p o r t a t a ? E come se l ' a v r e b b ' e g l i passata i n carcere, se una carcere fosse stata i l p r e m i o delle sue s o t t i l i i n d a g a z i o n i e scoperte, come l o f u d i quel suo g r a n paesano Galileo? Pope d i c e v a : « The proper study of mankind is man; » m a Pope intendeva d i r e che bisogna studiare l ' u o m o metafisico; i l B e l l i n i m o ' v o l l e sempre studiare l ' u o m o fisico, e n o n i l metafisico; onde suo d a n n o se m o r ì d i tristezza come u n i g n o r a n t e p r e s u n t u o s o e d a p p o c o » .

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